O bem estar e a diversão no trabalho estão na moda. Um guru dinamarquês – Alexander Kjerulf – diz o quanto é importante ser feliz no trabalho, hoje mais que nunca. Nos Estados-Unidos, os chief happiness officers mandam nas jovens empresas especializadas em tecnologias. Eles organizam principalmente atividades de descontração. Aqui no Brasil isso ainda não chegou a acontecer (que a gente saiba), mas talvez nós não estejamos tão longe...
Juntos procurando felicidade
A pergunta é: quando podemos dizer que alguém está feliz e porque é tão importante para o empregador? Acho que é bem simples. Você deve estar consciente sobre o que faz e o que lhe faz feliz. As perguntas a fazer a si mesmo são: quem sou eu, o que eu gosto mesmo de fazer, o que eu quero fazer? Isso não é só assunto para a área dos recursos humanos. Também depende de você. Mostrando o seu interesse para a sua própria felicidade e a de seus colegas, facilitando a comunicação, você sempre terá um feedback positivo.
O que faz o Chief Happiness Officer?
Esse profissional não trabalha necessariamente para o departamento dos recursos humanos. Ele cria condições favoráveis onde os funcionários vão encontrar a felicidade no trabalho. Ele deve fazer de tudo para que os outros sejam felizes.
Foi comprovado: a felicidade no trabalho ajuda na produtividade. Estudos de Universidades como a Harvard Business School, London Business School e Helney comprovam que os funcionários ficam duas vezes menos doentes, seis vezes menos ausentes, nove vezs mais leais, 31% mais produtivos e 55% mais criativos.
Vale a pena tentar, não?
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