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“O” ou “A” chefe?

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Mulheres chefes no mundo: o estudo

International Labor Office, Women in business and management: gaining momentum (2015)

A desigualdade de gênero em geral não é novidade... No mercado do trabalho ainda menos! A diferença de salário, o jeito de ser tratado(a) como profissional, as possibilidades de crescer na carreira, gerenciar uma equipe... Esses exemplos (e muito mais) são assuntos e realidades gerados por um machismo às vezes quase invisível.


Não é somente opinião própria. Estudos, enquetes e matérias o confirmam: as mulheres têm menos acesso a cargos de chefia no mundo: de acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), apenas 5% desses cargos de chefia e de CEO de empresas são ocupados por profissionais femininas.


Um estudo recente da Expert Market analisou as posições administrativas e de gestão e de liderança em empresas do mundo e descobriu quais são os países onde mulheres atuam mais em cargos de grandes responsabilidades.


Amanda Abella, responsável pela publicação, teve a ideia de reunir informações públicas para confirmar o que vêm dizendo desde algum tempo: mulheres estão ausentes das posições de liderança. Está confirmado! Mas os resultados podem parecer surpreendentes...


O país com maior porcentagem de mulheres em posições de alta responsabilidade é a Jamaica com 59,3%. Seguem a Colômbia com 53,1% e Santa Lúcia (no Caribe) com 52,3%. O Brasil está na 31ª posição com 37,3% de mulheres em posições de liderança nas empresas, entra na frente da Austrália e do Canadá (todos os dois em 36ª posição com 36,2%) e atrás da França (na 24ª posição com 39,4%). Já, países do Oriente Médio conhecidos por proibir o acesso a educação e ao trabalho para as mulheres ficam nos últimos colocados: Paquistão, Argélia, Jordânia, Qatar ou Arábia Saudita.


Amanda Abella conclui seu estudo dizendo que mulheres ocupariam 30 a 40% das posições de gestores no mundo. Um “menos mal” considerando que em muitos países listados as mulheres entraram no mercado do trabalho a poucos anos atrás.


Mas, infelizmente, ainda temos muito para melhorar na questão de igualdade! Veja o estudo completo clicando no link abaixo.

dia 16/11/2015

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Eu só estou aguardando pelo dia em qual os recrutadorem vão parar de fazer discriminações nos anúncios colocando que eles querem uma mulher ou um homem, de tal a tal idade, de não sei o que...!

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